A Copa do Mundo foi o fenômeno que mais influenciou. O verde e amarelo invadiu o comércio popular. Artigos da Seleção Brasileira foram os mais procurados, devido ao campeonato mundial.
A Copa do Mundo foi o fenômeno que mais influenciou. O verde e amarelo invadiu o comércio popular. Artigos da Seleção Brasileira foram os mais procurados, devido ao campeonato mundial.
O torcedor brasileiro estava realmente empenhado a adquirir produtos relacionados à competição esportiva, como vestuário e objetos alusivos à marca da seleção brasileira. Infelizmente, a torcida pela seleção teve que ser interrompida antes do esperado.
Com a derrota do Brasil para a Holanda na última sexta-feira (02/07) começa-se a mudar o cenário de verde e amarelo visto no comércio feirense. A expectativa de venda dos lojistas não foi superada por conta da eliminação do Brasil nas quartas de final. Nas ruas do centro poucos artigos ainda são vistos. Segundo comerciantes do centro da cidade, o prejuízo só não foi maior devido à cautela na hora das compras. Por experiência da última copa do mundo em 2006, os comerciantes preferiram ir com calma na hora de investir e agiram de acordo com a procura dos consumidores.
COMERCIANTES
Segundo Odilon da silva, vendedor autônomo de uniformes na Sales Barbosa, o prejuízo foi pouco, se comparado ao número de vendas de camisas da seleção. Os preços dos produtos foram reduzidos na tentativa da queima total dos mesmos, mas essa medida foi em vão, já que o feirense agora prefere investir em roupas e calçados para o inverno. As medidas a serem adotadas por alguns comerciantes será a de recolher os produtos para serem vendidos na próxima Copa.
Raimundo Tadeu, gerente há 19 anos de uma loja de confecções da cidade, afirma que a loja investiu em torno de 60 a 70% só para a copa de 2010. Para ele, o que mais prejudicou as vendas foi o horário do comércio, que sofreu interferências, devido aos jogos. “Investimos com precaução, para evitar o prejuízo” ressalta Raimundo.
O gerente ainda afirma que a copa de 2006 rendeu lucros maiores para sua loja e que este ano a procura foi reduzida. Os preços da loja para esses artigos foram diminuídos, o que ajudou na venda de alguns produtos. “Alguns itens que restarem iremos doar para alguma instituição de caridade, o que já é costume da loja”, conclui Raimundo.
A Copa do Mundo foi o fenômeno que mais influenciou. O verde e amarelo invadiu o comércio popular. Artigos da Seleção Brasileira foram os mais procurados, devido ao campeonato mundial.
O torcedor brasileiro estava realmente empenhado a adquirir produtos relacionados à competição esportiva, como vestuário e objetos alusivos à marca da seleção brasileira. Infelizmente, a torcida pela seleção teve que ser interrompida antes do esperado.
Com a derrota do Brasil para a Holanda na última sexta-feira (02/07) começa-se a mudar o cenário de verde e amarelo visto no comércio feirense. A expectativa de venda dos lojistas não foi superada por conta da eliminação do Brasil nas quartas de final. Nas ruas do centro poucos artigos ainda são vistos. Segundo comerciantes do centro da cidade, o prejuízo só não foi maior devido à cautela na hora das compras. Por experiência da última copa do mundo em 2006, os comerciantes preferiram ir com calma na hora de investir e agiram de acordo com a procura dos consumidores.
COMERCIANTES
Segundo Odilon da silva, vendedor autônomo de uniformes na Sales Barbosa, o prejuízo foi pouco, se comparado ao número de vendas de camisas da seleção. Os preços dos produtos foram reduzidos na tentativa da queima total dos mesmos, mas essa medida foi em vão, já que o feirense agora prefere investir em roupas e calçados para o inverno. As medidas a serem adotadas por alguns comerciantes será a de recolher os produtos para serem vendidos na próxima Copa.
Raimundo Tadeu, gerente há 19 anos de uma loja de confecções da cidade, afirma que a loja investiu em torno de 60 a 70% só para a copa de 2010. Para ele, o que mais prejudicou as vendas foi o horário do comércio, que sofreu interferências, devido aos jogos. “Investimos com precaução, para evitar o prejuízo” ressalta Raimundo.
O gerente ainda afirma que a copa de 2006 rendeu lucros maiores para sua loja e que este ano a procura foi reduzida. Os preços da loja para esses artigos foram diminuídos, o que ajudou na venda de alguns produtos. “Alguns itens que restarem iremos doar para alguma instituição de caridade, o que já é costume da loja”, conclui Raimundo.
Por: Helisa Nascimento
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